Chegando lá, assim que o Kristian parou o carro na frente da casa do Siobhan, ele aparece e vem em nossa direção, Kristian olha pra ele, mas Siobhan vem logo em minha direção e o Kristian faca lá, esperando...
-"Oi Alice! Feliz Natal! Senti saudades..."
-"Olá Siobhan, obrigada, pra você também. Trouxe presentes!" Olho pro Kristian e ele começa a rir.
-"Sério Alice? Eu também tenho um pra VOCÊ. Mas vamos entrando. Você está linda. Fico imaginando como estaria no baile..." Ele fica falando enquanto ele segue para a casa, e quando chega ao lado do Kristian:
-"Ah! Olá Kristian, você estava aí" Ele pisca pra mim, brincando " A beleza de sua namorada ofusca sua presença aqui." Kristian da um casacudo de leve no Siobhan e diz:
-"Também senti muito a sua falta... E sim, ele estava arrebatadora no baile, você deveria ter visto..." O Siobhan responde um pouco triste:
-"Eu sei que deveria ter visto... Mas vamos entrar." Ele já se alegrou novamente. Kristian pegou os presentes e fomos em direção a casa. Estava exatamente de como eu me lembrava. Sentamos na sala: O Kristian pegou o arranhador e eu a bolinha primeiro:
-"Sio, isto é com todo o nosso amor e carinho. Só não vá estragar de uma vez...." Ele abre o arranhador e fica com cara feia, começamos a dar altas gargalhadas e ele não resiste, ri junto com a gente. Depois de minutos rindo juntos ele abre a bolinha rimo novamente.
-"Sio, é brincadeira tá? Os presentes de verdade são esses..." Lhe entrego o embrulho com o casaco e depois o com o chaveiro:
-"Nossa Alice, adorei o chaveiro. Obrigado!"
-"De nada Siobhan, não fique bravo."
-"De maneira nenhuma, não com você..." Ele pisca novamente. "Aqui está o seu Kristian."
O Kristian abre e é um coturno preto de couro; lindíssimo.
-"Nossa!" Kristian diz feliz da vida "Que lindo. Obrigado Siobhan."
-"Denada, e estes aqui são pra você Alice, espero que goste." Abro o primeiro e é um colete rosa (Bem grosso, como se fosse uma jaqueta daquelas que se usa no inverno) , com detalhes em metal, e com uma toca com pelinhos. E o segundo é um pingente de uma gato egípcio, parecido com o que dei para ele, lindo.
-"Obrigada Sio; eu adorei os dois! Muito mesmo!"
-"Imagine Alice, esse pingente é para colocar na pulseira, se você me permitir..." Dou a pulseira a ele e agilmente o coloca nela, depois a põe em meu braço novamente "Sei que esses pingentes são para você se lembrar das coisas que mais gosta, não sei se gosta tanto assim de mim, mas gostaria que lembrasse de mim também..." Me levanto e pulo no sofá ao seu lado, lhe dando um longo abraço
-"Claro que você é importante pra mim. Foi desde que te conheci. Mas não é por causa de um pingente que me lembrarei de você, embora ele seja muito lindo. Vou lembrar de você por ser um homem forte, corajoso, gentil e educado que é."
-"Obrigado Alice."
Ficamos conversando e então lhe conto sobre meus sonhos:
-"O sonho do homem e da mulher podem ter sido criados por vampiros, mesmo você achando que o com a mulher não pode ter sido por ele parecer muito pura. Mas quanto ao primeiro sonho, não consigo explicar, pode ser que é sobre seus poderes, mas é estranho as sombras tomarem formas humanas... Acho que vamos ter que esperar para seus poderes aparecerem mais ou você ter mais sonhos... Enfim, vamos treinar?"
-"Claro!". Vamos então para a parte de trás da casa, onde tem uma área plana e aberta. Siobhan começa a me ensinar golpes de Karatê, e ficamos horas a fio ali treinando. Depois apostamos corridas com ele transformado e com o Kristian junto. Cada vez fico mais forte e mais rápida. Paramos pra descanças e eu e o Kristian estamos sedentos, então ele sugere:
-"Vamos para casa comer?"
-"Não precisa. Pedi para a Princesa alguns estoques pra vocês aqui..."
-"Que bom Sio, obrigada."
-"De nada Lice" Vamos para dentro, e após SETE saquinhos, me sinto totalmente recuperada. Então tive um brilhante ideia, vamos lá para fora então eu pergunto:
-"Será que as 'sombras' que vi no meu sonho não podem ser apenas sombras, como a de vocês, feita pela luz do Sol?"
-"Acho que pode ter razão, tente fazer algo..." Diz Siobhan. Então imagino uma pequena flor preta, feita com sombras, mas quando olho para o chão tudo o que vejo é um ponto grande e preto, mas de sombras. Tento move-lo para o lado e ele me acompanha, assim como quando o 'pego' na mão e o lanço contra uma árvore e faz uma pequena marca no casco. Então me lembro do que a mulher me disse no sonho, e vou correndo na direção da árvore. Parece muito estúpido o que eu fiz a seguir mas realmente senti que precisava fazer aquilo. Cheguei ao leu lado e passei a mão no 'ferimento' e disse a ela
-"Sinto muito. Não lembrei que pudia lhe fazer mal." Siobhan está de boca aberta e pergunta
-"Alice, er... o que está fazendo?" Kristian está sério tentando entender quando ele mesmo responde a pergunta:
-"Lembra do sonho com a mulher Sio? Ela disse que os seres vivos em geral 'sentem'..." Faço que sim com a cabeça e digo mais uma vez a árvore, grande e velha:
-"Sinto muito." Ainda com a mão em sua 'ferida' olho para os galhos que começam a se mexer, sem vento algum. Olho para as outras, que estão imóveis. É como se ela me entendesse.
-"Viram isso??" Pergunto ansiosa
-"O que minha querida?"
-"A árvore se mexeu?"
-"Não percebi."
-"Nem eu, mas Alice, realmente acredita que elas sentem?" Fico irritada com a pergunta do Siobhan, e vou na direção dele furiosa...
segunda-feira, 30 de abril de 2012
Alice e Kristian - Parte 56
Quando acordo o Kristian está sentado ao meu lado, vestido já com uma calça jeans, casaco azul e o xale que lhe dei...
-"Bom dia, querida!"
-"Bom dia Kristian..." Dou um beijo em seu rosto e vejo que ele está com um olhar curioso...
-"O que foi?"
-"Você por acaso sonhou com alguma coisa?"
-"Não, Dormi num sono tão profundo... Por que?"
-"Estava tentando faze-la sonhar. Mas parece que não deu certo... Enfim... vamos tomar café?"
-"Sim, estou com muita fome..."
-"Eu deixo você morder primeiro!" Ele me diz com um olhar esperançoso e com um sorriso maléfico.
-"Não, não, eu deixo você ir primeiro..." Tiro o cabelo do pescoço . O Kristian se aproxima de mim, sinto seu hálito fresco em meu pescoço. Ele beija o meu pescoço e depois olha pra mim e diz:
-"Já disse Alice: Por mais que eu queira, não vou te morder. Se você não quer me machucar, eu também não quero." Me me abraça e depois me dá um beijo. "Vamos lá na cozinha" Ele pega na mminha mãe e me conduz até lá. Pega 4 saquinhos e os coloca nas taças. Tomo num instante. Depois lavoa taças enquanto o Kristian diz:
-"Vamos liga para o Siobhan, Alice?"
-"Ah, claro, vamos sim. Assim já podemos entregar os presentes pra ele..." Quando nos lembramos dos presentes damos gargalhadas...
-"Vou ligar." Kristian pega o celular e disca rapidamente o número. "Oi Siobhan! Queríamos saber se ia estar com tempo livre hoje..." "Ah sim, então logo estaremos aí. Tá, pode deixar que aviso. Até."
-"Alice, ele disse que podemos ir, e é pra você ir com uma roupa bem confortável para o treinamento."
-"Tá bem amor... Vou lá me arrumar" Dou um beijo nele e vou até o quarto. Escolho uma calça de tecido bege com listras, camisa básica branca, um casaquinho em gola V preto, com uma grava feminina cinza, cabelo preso em um coque, uma boina cinza também e botinhas sem salto e cano baixinho pretas [Imagem no final do post]. Saio do quarto e o Kristian já está pronto.
-"Já coloquei os presentes no carro..."
-"Obrigada. Vamos então?"
-"Vamos sim, e você está linda." Dou um beijo em seu rosto, fechamos a casa e vamos para a casa do Siobhan.
Chegando lá...
-"Bom dia, querida!"
-"Bom dia Kristian..." Dou um beijo em seu rosto e vejo que ele está com um olhar curioso...
-"O que foi?"
-"Você por acaso sonhou com alguma coisa?"
-"Não, Dormi num sono tão profundo... Por que?"
-"Estava tentando faze-la sonhar. Mas parece que não deu certo... Enfim... vamos tomar café?"
-"Sim, estou com muita fome..."
-"Eu deixo você morder primeiro!" Ele me diz com um olhar esperançoso e com um sorriso maléfico.
-"Não, não, eu deixo você ir primeiro..." Tiro o cabelo do pescoço . O Kristian se aproxima de mim, sinto seu hálito fresco em meu pescoço. Ele beija o meu pescoço e depois olha pra mim e diz:
-"Já disse Alice: Por mais que eu queira, não vou te morder. Se você não quer me machucar, eu também não quero." Me me abraça e depois me dá um beijo. "Vamos lá na cozinha" Ele pega na mminha mãe e me conduz até lá. Pega 4 saquinhos e os coloca nas taças. Tomo num instante. Depois lavoa taças enquanto o Kristian diz:
-"Vamos liga para o Siobhan, Alice?"
-"Ah, claro, vamos sim. Assim já podemos entregar os presentes pra ele..." Quando nos lembramos dos presentes damos gargalhadas...
-"Vou ligar." Kristian pega o celular e disca rapidamente o número. "Oi Siobhan! Queríamos saber se ia estar com tempo livre hoje..." "Ah sim, então logo estaremos aí. Tá, pode deixar que aviso. Até."
-"Alice, ele disse que podemos ir, e é pra você ir com uma roupa bem confortável para o treinamento."
-"Tá bem amor... Vou lá me arrumar" Dou um beijo nele e vou até o quarto. Escolho uma calça de tecido bege com listras, camisa básica branca, um casaquinho em gola V preto, com uma grava feminina cinza, cabelo preso em um coque, uma boina cinza também e botinhas sem salto e cano baixinho pretas [Imagem no final do post]. Saio do quarto e o Kristian já está pronto.
-"Já coloquei os presentes no carro..."
-"Obrigada. Vamos então?"
-"Vamos sim, e você está linda." Dou um beijo em seu rosto, fechamos a casa e vamos para a casa do Siobhan.
Chegando lá...
Alice e Kristian - Parte 55
E eu faço-o sonhar... Imaginei um lugar coberto de neve, e nós dois corríamos, ele tentava me pegar, e ele conseguiu finalmente, ele me derruba no chão sem me machucar, ele se deita ao me lado e ficamos nos olhando, depois dou um beijo nele, e ele beija meu rosto e depois meu pescoço e depois minha mão, estou com o anel, o colar e a pulseira... Eu sussurro em seu ouvido e digo que amo ele, depois saio correndo, e vou em direção a uma casa, da qual quero eu que seja a casa com a qual ele vivia com seu mestre. Kate está na porta esperando por nós, junto com a Akira. Assim que chegamos imagino o Akira dizendo:
-"Olá me filho. Senti muito a sua falta." e ele dá um longo abraço no Kristian. e depois continua "Então essa é a sua companheira... Seja muito bem vinda a família." E depois entramos na casa e a porta se fecha atrás de nós. E assim termino o sonho, vejo que ele está dormindo ainda, mas tem um sorriso no rosto. Olho para o relógio e são onze da noite já. Me levanto lentamente para não desperta-lo. Sigo para o quarto depois vou para o chuveiro, levando minha camisola e roupas intimas... Quando termino vejo que o Kristian continua exatamente na mesma posição que estava antes... Vou acordá-lo para ir pra cama:
-"Amooor... Venha, não dorme aí no sofá por favor...'
-"Humm... Alice, você me fez sonhar?"
-"Sim querido. Não gostou do sonho?"
-"Na verdade, eu gostei sim, e muito. A casa estava exatamente igual ao que era..." ele diz pra mim sorrindo... "Mas só saio do sofá se você dormir comigo..." Ele faz biquinho, com cara de quem vai chorar...
-"Amor, as camas são de solteiro e você vai ficar apertado..."
-"Eu não vejo problema nenhum, a menos que você não queira..."
-"Ok. Eu vou sim, amor..."
-"Você está linda!"
-"Acabei de sair do banho... vamos, estou com sono..." Seguindo para o quarto dele e antes de dormimos ele me diz:
-"Obrigado Alice." Sem precisar dizer mais nada, sei que ele esta agradecendo pelo sonho.
-"De nada meu amor, durma bem." Beijo sua testa e então caio novamente num sono profundo, dessa vez, por mais curioso que seja, sem sonho algum. Apenas um sono profundo.
-"Olá me filho. Senti muito a sua falta." e ele dá um longo abraço no Kristian. e depois continua "Então essa é a sua companheira... Seja muito bem vinda a família." E depois entramos na casa e a porta se fecha atrás de nós. E assim termino o sonho, vejo que ele está dormindo ainda, mas tem um sorriso no rosto. Olho para o relógio e são onze da noite já. Me levanto lentamente para não desperta-lo. Sigo para o quarto depois vou para o chuveiro, levando minha camisola e roupas intimas... Quando termino vejo que o Kristian continua exatamente na mesma posição que estava antes... Vou acordá-lo para ir pra cama:
-"Amooor... Venha, não dorme aí no sofá por favor...'
-"Humm... Alice, você me fez sonhar?"
-"Sim querido. Não gostou do sonho?"
-"Na verdade, eu gostei sim, e muito. A casa estava exatamente igual ao que era..." ele diz pra mim sorrindo... "Mas só saio do sofá se você dormir comigo..." Ele faz biquinho, com cara de quem vai chorar...
-"Amor, as camas são de solteiro e você vai ficar apertado..."
-"Eu não vejo problema nenhum, a menos que você não queira..."
-"Ok. Eu vou sim, amor..."
-"Você está linda!"
-"Acabei de sair do banho... vamos, estou com sono..." Seguindo para o quarto dele e antes de dormimos ele me diz:
-"Obrigado Alice." Sem precisar dizer mais nada, sei que ele esta agradecendo pelo sonho.
-"De nada meu amor, durma bem." Beijo sua testa e então caio novamente num sono profundo, dessa vez, por mais curioso que seja, sem sonho algum. Apenas um sono profundo.
Alice e Kristian - Parte 54
E então eu acordo, assustada.
-"Alice? Está tudo bem?"
-"Está sim... tive um sonho bom..."
-"Que otimo querida, quer me contar?"
-"Claro!" Conto para ele todo o meu sonho... e depois de minutos em silencio, ele responde:
-"Nossa queria. nem sei o que dizer a respeito, mas é muito curioso..."
-"Sim, e nem cheguei a descobrir quem era aquela mulher..."
-"Estamos quase chegando em casa, minha querida.
-" Que bom! Kristian, for realmente incrivel nossa viagem. Adorei mesmo! Obrigada meu amor." Dou um beijo rápido nele, me aconchego novamente em seus braços e ficamos conversando sobre o sonho... Realmente, logo chegamos no aeroporto e fomos direto pra casa, conversando animados com a viagem.
Chegando em casa vou guardar a minhas roupas e tudo o que compramos na viagem, faço o mesmo com as roupas do Kristian. Dou uma limpada na casa, que está toda emporeirada. Vejo que já são nove da noite e não estou nenhum pouco com sono!
-"Kris, vou tomar um banho tá?" ele vem por trás de mim e me abraça delicadamente "Amor, estou suada..." Embora saiba que não seja verdade, por que não suei nenhum pouco, mas estou suja...
-"E o que me importa? Continuo amando você e continuo com vontade de te abraçar fortemente e não te largar mais..."
-"Querido você..." Me viro de frente pra ele e faço um carinho em seu rosto, e ele deita seu rosto em minha mão, como no primeiro dia que estava aqui. Que homem lindo! Que olhos... sua boca perfeitamente desenhada, seu cabelo caindo por seu rosto, seu perfume... Quando penso em sua beleza estonteante quase não consigo acreditar que ele realmente existe e realmente me ama. Ele abre os olhos e pega minha mão, com a pulseira que ele me deu no Natal e com o anel de noivado. Ele a beija e então olha para mim novamente:
-"Você é linda Yuki Morikawa! Você é linda demais! Sempre fui completamente apaixonado por você, mas assim que a vi a primeira vez naquele chão frio e manchado por seu sangue sabia que não podia deixa-la ali. E na primeira palavra que você disse, quando eu ouvi sua voz, quase lhe dei um beijo, mesmo sem você me conhecer. E depois de ter me mordido, você foi tão gentil, tão delicada, você estava tão frágil... Que me senti culpado por ter te transformado..."
-"Shiii" Coloquei o dedo em seus lábios e continuei: " Obrigada pelo elogio mas agora que sou sua, meu nome não é mais Yuki Morikawa, embora não possa deixar meu eu e para trás. E você não pode imaginar como me senti por ter te atacado... E você não deve se arrepender, você fez o certo? Se não tivesse feito como eu poderia te conhecer?" Sorrio para ele " E além do mais não pode ser coincidência você me achar naquele acidente, o Destino que colocou você no meu caminho pra me fazer feliz, e para que eu pudesse trazer felicidade para você, embora não ache que eu esteja conseguindo porque você fica falando essas coisas e ..." E me dá um longo beijo depois me abraça, me pega no colo e me diz:
-"Nunca fui tão feliz em minha vida! Você, Alice Michaellis é a minha vida!" Sorrio pra ele e ele me leva para o sofá onde ele me senta e ele deita em meu colo, faço carinho em seu cabelo e sussurro em seu ouvido:
-"Te amo demais Kristian. Minha maior alegria foi dar-te a única coisa que me restava para permanecer eternamente ao teu lado. Minha vida agora é sua, e assim estou completa!" dou em beijo em seu rosto e ele adormece em meu colo, e faço-o sonhar....
-"Alice? Está tudo bem?"
-"Está sim... tive um sonho bom..."
-"Que otimo querida, quer me contar?"
-"Claro!" Conto para ele todo o meu sonho... e depois de minutos em silencio, ele responde:
-"Nossa queria. nem sei o que dizer a respeito, mas é muito curioso..."
-"Sim, e nem cheguei a descobrir quem era aquela mulher..."
-"Estamos quase chegando em casa, minha querida.
-" Que bom! Kristian, for realmente incrivel nossa viagem. Adorei mesmo! Obrigada meu amor." Dou um beijo rápido nele, me aconchego novamente em seus braços e ficamos conversando sobre o sonho... Realmente, logo chegamos no aeroporto e fomos direto pra casa, conversando animados com a viagem.
Chegando em casa vou guardar a minhas roupas e tudo o que compramos na viagem, faço o mesmo com as roupas do Kristian. Dou uma limpada na casa, que está toda emporeirada. Vejo que já são nove da noite e não estou nenhum pouco com sono!
-"Kris, vou tomar um banho tá?" ele vem por trás de mim e me abraça delicadamente "Amor, estou suada..." Embora saiba que não seja verdade, por que não suei nenhum pouco, mas estou suja...
-"E o que me importa? Continuo amando você e continuo com vontade de te abraçar fortemente e não te largar mais..."
-"Querido você..." Me viro de frente pra ele e faço um carinho em seu rosto, e ele deita seu rosto em minha mão, como no primeiro dia que estava aqui. Que homem lindo! Que olhos... sua boca perfeitamente desenhada, seu cabelo caindo por seu rosto, seu perfume... Quando penso em sua beleza estonteante quase não consigo acreditar que ele realmente existe e realmente me ama. Ele abre os olhos e pega minha mão, com a pulseira que ele me deu no Natal e com o anel de noivado. Ele a beija e então olha para mim novamente:
-"Você é linda Yuki Morikawa! Você é linda demais! Sempre fui completamente apaixonado por você, mas assim que a vi a primeira vez naquele chão frio e manchado por seu sangue sabia que não podia deixa-la ali. E na primeira palavra que você disse, quando eu ouvi sua voz, quase lhe dei um beijo, mesmo sem você me conhecer. E depois de ter me mordido, você foi tão gentil, tão delicada, você estava tão frágil... Que me senti culpado por ter te transformado..."
-"Shiii" Coloquei o dedo em seus lábios e continuei: " Obrigada pelo elogio mas agora que sou sua, meu nome não é mais Yuki Morikawa, embora não possa deixar meu eu e para trás. E você não pode imaginar como me senti por ter te atacado... E você não deve se arrepender, você fez o certo? Se não tivesse feito como eu poderia te conhecer?" Sorrio para ele " E além do mais não pode ser coincidência você me achar naquele acidente, o Destino que colocou você no meu caminho pra me fazer feliz, e para que eu pudesse trazer felicidade para você, embora não ache que eu esteja conseguindo porque você fica falando essas coisas e ..." E me dá um longo beijo depois me abraça, me pega no colo e me diz:
-"Nunca fui tão feliz em minha vida! Você, Alice Michaellis é a minha vida!" Sorrio pra ele e ele me leva para o sofá onde ele me senta e ele deita em meu colo, faço carinho em seu cabelo e sussurro em seu ouvido:
-"Te amo demais Kristian. Minha maior alegria foi dar-te a única coisa que me restava para permanecer eternamente ao teu lado. Minha vida agora é sua, e assim estou completa!" dou em beijo em seu rosto e ele adormece em meu colo, e faço-o sonhar....
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Outra historinha - Parte 3
Era meu tio. Pronunciei o seu nome:
- Daisuke...
- Sayuri, Ichiru (era apelido, mais fácil de pronunciar.)... Eu sinto muito...
Ele nos abraçou, sem dizer mais nenhuma palavra.
Daisuke era irmão de meu pai. E meu irmão foi morar com ele em outra cidade, pois lá tinha um curso de uma faculdade que ele queria fazer. Esse meu tio sempre foi nos visitar e eu gostava muito dele, e ele de nós dois. Ficamos ali no hospital por um bom tempo. No outro dia... O dia em que nuca me esquecerei... O dia de mais choros e lágrimas que jamais tive... O dia do enterro. Estava chovendo...
Muitas pessoas estavam lá, vizinhos, amigos de trabalho alguns amigos que eram meus e do meu irmão de quando ele morava aqui, meu tio e uma pessoa desconhecida.
- Sinto muito Yamashita-san, nem tivemos tempo de conversar, eu sou o caminhoneiro, sinto muito mesmo...
- Obrigada por levar meus pais até o hospital.
- Sinto muito.
Ele saiu e foi embora. Todos foram embora. Meu irmão disse:
- Daisuke... Vamos para minha casa.
Ele concordou e entramos no carro.
Parecia que havia aberto um abismo profundo e escuro a baixo de mim.
- Daisuke...
- Sayuri, Ichiru (era apelido, mais fácil de pronunciar.)... Eu sinto muito...
Ele nos abraçou, sem dizer mais nenhuma palavra.
Daisuke era irmão de meu pai. E meu irmão foi morar com ele em outra cidade, pois lá tinha um curso de uma faculdade que ele queria fazer. Esse meu tio sempre foi nos visitar e eu gostava muito dele, e ele de nós dois. Ficamos ali no hospital por um bom tempo. No outro dia... O dia em que nuca me esquecerei... O dia de mais choros e lágrimas que jamais tive... O dia do enterro. Estava chovendo...
Muitas pessoas estavam lá, vizinhos, amigos de trabalho alguns amigos que eram meus e do meu irmão de quando ele morava aqui, meu tio e uma pessoa desconhecida.
- Sinto muito Yamashita-san, nem tivemos tempo de conversar, eu sou o caminhoneiro, sinto muito mesmo...
- Obrigada por levar meus pais até o hospital.
- Sinto muito.
Ele saiu e foi embora. Todos foram embora. Meu irmão disse:
- Daisuke... Vamos para minha casa.
Ele concordou e entramos no carro.
Parecia que havia aberto um abismo profundo e escuro a baixo de mim.
Eu estva chorando muito. Meu irmão estava sentado atrás comigo. Eu me afogava em lágrimas. Ichiru segurou minha mão com força. Ela estava gelada.
Chegamos a minha casa. Eu peguei a chave abri a porta e sentei no sofá, Ichiru e Daisuke fizeram o mesmo.
- Nee-chan, você vai morar com nós.
- Eu vou me mudar pra casa do tio?
- Sim.
- Mas Ichiru, e a casa? O colégio? Meus amigos?
- Nós vamos levar as suas coisas mais importantes e algumas minhas que ainda ficaram aqui, você vai estudar lá e seus amigos você vai ter que deixar.
- Acho que morar aqui não irá me fazer bem. Eu vou fazer as minhas malas. Ichiru pegue as coisas que você quer levar que depois eu boto em uma mala.
- Pode deixar.
- Já volto.
- Sayuri...
- Sim Ichiru...
- Eu te amo.
Ichiru me abraçou fortemente.
- Eu também te amo Ichiru.
Ele me soltou e eu sai. Peguei as malas e fui botando todas as minhas roupas, objetos pessoais, produtos de higiene, sapatos, entre outras coisas. Tirei meu uniforme e o botei na mala também junto com muitas lágrimas .
Coloquei uma saia, uma blusinha branca, uma jaquetinha vermelha por cima, uma bota até um pouco acima do calcanhar, fiz uma trança no cabelo e joguei a franja para frente. Peguei um álbum de fotos e botei na mala também. Sai do meu quarto com as malas e Daisuke estava sentado no sofá vendo TV. Eu já tinha parado de chorar, mas ainda estava triste. Fui para o quarto do meu irmão e ele estava dobrando algumas roupas que sobraram no armário.
- Você cresceu bastante Sayuri. Está muito bonita.
- Obrigada Ichiru. (Senti meu rosto vermelho.) é só isso para botar na mala?
- Sim.
- Acho que cabe em uma de minhas malas.
- Mana, vem cá.
Ele abriu os braços e fui correndo para o aconchego seu abraço. Caimos de joelho no chão e choramos novamente. Mas dessa vez um secou a lágrima do outro, e embora sentíssemos um grande vazio dentro do peito, nos sentíamos fortes juntos, como se pudéssemos superar qualquer coisa!
Saímos do quarto juntos e fomos para sala. Botei as coisas de meu irmão em uma de minhas malas.
- Você cresceu Sayuri-chan. Nem parece a mesma sobrinha que tinha dez anos.
Vejo um pequeno sorriso no canto de seus lábios. Era tão bom ver meu tio novamente... porém, minha família nunca mais estará completa.
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Alice e Kristian - Parte 53
Um sono curioso. Sonho que estou em uma floresta diferente das outras vezes, um floresta mais... mais pura. Mas desta vez estou sozinha... Sinto o brisa fresca batendo em meu rosto. Estou no meio das árvores grandes, com raízes enormes, e passo por cima delas sem esforço nenhum, me guio pela luz da Lua, que passa suavemente entre os galhos e folhas, e chega até mim. Vejo a beleza das formas da natureza, e das formas das sombras que se formam ao meu redor. Sinto que estou sendo protegida por algo. Então ouço o sussurro de uma voz por trás de mim. A voz é simplesmente linda. Olho rapidamente para trás, e vejo uma mulher, vestida de branco, com os cabelos castanhos-dourados caindo sobre seus ombros, sua face acobreada. A mulher mais linda que já vi em minha vida. Olhei para mim mesma, quase envergonhada diante de sua beleza. Percebo que estou com uma vestimenta preta, tão leve como uma pluma, e meus pés descalços. A mulher fala quase cantando:
-"Por que se envergonhas Yuki?" Olho para baixo me sentindo mal por ser quem eu sou.
-"Por que não me sinto digna de estar num lugar tão puro, sendo que sou alguém que vive do Elixir da Vida de outros..." [Nota da autora: Só pra especificar, o Elixir da Vida que a Alice se refere, é na verdade o sangue, por que sem ele ninguém vive]
-"Só por pensar assim prova que és digna de estar aqui sim, embora que você, criança, viva nas trevas" ´[Nota da autora: a 'mulher' não chama a Alice de criança para ofende-la e sim como forma de dizer em como ela é 'pequena' sobre os Conhecimentos de 'certos assuntos' vistos daqui para frente.]
Olho para ela com atenção, quase chorando, e pergunto:
-"Desculpe-me se estou perguntando algo indevido, mas... Quem é você? Parece que já te conheço a muito tempo, mas não lhe reconheço de lugar algum..."
-"Venha comigo Yuki, quero lhe mostrar algo antes de lhe responder a pergunta..." Andamos devagar pela floresta, e parece que ela tem respeito por nós (a floresta)... Cegamos perto de uma cachoeira, na qual a mulher se senta em uma pedra e bate ao lado, convidando-me a me sentar. E eu o faço...
-"Cada pessoa, cada ser vivo, possui um lado obscuro e um lado iluminado. Cada ser dessa floresta possui os dois. Um lado bom e um ruim, um lado triste e um lado feliz. "Ela olha pra mim e sorri.
-"Quer dizer então que tudo que é vivo pensa em coisas ruins e boas."
-"Não é exatamente isso, arvores não pensam, mas sentem!"
-"Ah! Acho que compreendi, por exemplo, se falta chuva, as árvores e plantas ficam secas e assim 'sentem' que o fim pode vir, assim como um animal fugindo de um predador, eles não pensam 'vou fugir' mas ficam com medo"
-"Exatamente isso!"
-"Nossa! Nunca havia parado pra pensar nisso..."
Ficamos olhando para a cachoeira e de vez em quando vejo um peixe pular... Olho para meu vestido, ele é preto, com várias camadas de um tecido fino e leve, com pontas que vão até abaixo do joelho, e a parte de cima é firme, mas não aperta, e é frente-única. Observo o vestido da mulher ao meu lado e seu vestido é exatamente igual ao meu, mas de um branco muito puro.
-"Não entendo, por que estamos sozinhas nesse lugar? E que lugar é esse?"
-"Na hora certa você vai entender tudo Yuki, acredite. Mas agora você precisa voltar. Adeus." E então eu acordo, assustada.
-"Por que se envergonhas Yuki?" Olho para baixo me sentindo mal por ser quem eu sou.
-"Por que não me sinto digna de estar num lugar tão puro, sendo que sou alguém que vive do Elixir da Vida de outros..." [Nota da autora: Só pra especificar, o Elixir da Vida que a Alice se refere, é na verdade o sangue, por que sem ele ninguém vive]
-"Só por pensar assim prova que és digna de estar aqui sim, embora que você, criança, viva nas trevas" ´[Nota da autora: a 'mulher' não chama a Alice de criança para ofende-la e sim como forma de dizer em como ela é 'pequena' sobre os Conhecimentos de 'certos assuntos' vistos daqui para frente.]
Olho para ela com atenção, quase chorando, e pergunto:
-"Desculpe-me se estou perguntando algo indevido, mas... Quem é você? Parece que já te conheço a muito tempo, mas não lhe reconheço de lugar algum..."
-"Venha comigo Yuki, quero lhe mostrar algo antes de lhe responder a pergunta..." Andamos devagar pela floresta, e parece que ela tem respeito por nós (a floresta)... Cegamos perto de uma cachoeira, na qual a mulher se senta em uma pedra e bate ao lado, convidando-me a me sentar. E eu o faço...
-"Cada pessoa, cada ser vivo, possui um lado obscuro e um lado iluminado. Cada ser dessa floresta possui os dois. Um lado bom e um ruim, um lado triste e um lado feliz. "Ela olha pra mim e sorri.
-"Quer dizer então que tudo que é vivo pensa em coisas ruins e boas."
-"Não é exatamente isso, arvores não pensam, mas sentem!"
-"Ah! Acho que compreendi, por exemplo, se falta chuva, as árvores e plantas ficam secas e assim 'sentem' que o fim pode vir, assim como um animal fugindo de um predador, eles não pensam 'vou fugir' mas ficam com medo"
-"Exatamente isso!"
-"Nossa! Nunca havia parado pra pensar nisso..."
Ficamos olhando para a cachoeira e de vez em quando vejo um peixe pular... Olho para meu vestido, ele é preto, com várias camadas de um tecido fino e leve, com pontas que vão até abaixo do joelho, e a parte de cima é firme, mas não aperta, e é frente-única. Observo o vestido da mulher ao meu lado e seu vestido é exatamente igual ao meu, mas de um branco muito puro.
-"Não entendo, por que estamos sozinhas nesse lugar? E que lugar é esse?"
-"Na hora certa você vai entender tudo Yuki, acredite. Mas agora você precisa voltar. Adeus." E então eu acordo, assustada.
Alice e Kristian - Parte 52
Fomos para dentro e Kristian e eu fomos nos arrumar. Peguei uma roupa mais simples e confortável, uma calça jeans, uma casaco preto com um xale roxo, e uma boina preta. Maquiagem leve e as mesmas botas de antes, fui me trocar no banheiro e Kristian no quarto. Levamos as malas para o carro a voltamos pra dentro para comermos, estou com muita fome depois daquele treinamento. Saimos todos em direção ao aeroporto.
-"Adeus Kate, Greg. Gostei muito de ter ficado com vocês... Obrigada por tudo."
-"Imagina 'Lice', foi um prazer conhece-la."
-"Obrigada pelo treinamento hoje Greg."
-"Sempre que precisar pode contar comigo!" Ele diz sorrindo.
-"Adeus irmão, cuide-se está bem? E cuide da Lice também. Se acontecer algo, não hesite em me chamar."
-"Claro mana, cuide-se também. E cuide dela por mim certo Greg."
-"Claro que sim Kristian, pode confiar!" Depois de despedidas e abraços, embarcamos no avião....:
-"Kristian, obrigada por me trazer até aqui. Estou muito contente!"
-"Querida, não precisa agradecer, digamos que foi em comemoração do nosso noivado..."
-"Nossa, quem diria, eu noiva de um homem tão lindo, forte e gentil. Nunca fui tão feliz em minha vida." Ele me dá um beijo e bem aconchega em seus braços protetores.
-"Eu te amo Alice, desde sempre e para todo o sempre."
-"Eu também, Kristian, mais do que possa imaginar!" Dormimos logo, estávamos cansados, mas tão logo quanto dormi acordo. E vejo a escuridão da noite, lembrando do meu sonho da noite passada. Olho para o Kristian e fico imaginando nosso casamento... e caio no sono profundo novamente, um sono curioso....
-"Adeus Kate, Greg. Gostei muito de ter ficado com vocês... Obrigada por tudo."
-"Imagina 'Lice', foi um prazer conhece-la."
-"Obrigada pelo treinamento hoje Greg."
-"Sempre que precisar pode contar comigo!" Ele diz sorrindo.
-"Adeus irmão, cuide-se está bem? E cuide da Lice também. Se acontecer algo, não hesite em me chamar."
-"Claro mana, cuide-se também. E cuide dela por mim certo Greg."
-"Claro que sim Kristian, pode confiar!" Depois de despedidas e abraços, embarcamos no avião....:
-"Kristian, obrigada por me trazer até aqui. Estou muito contente!"
-"Querida, não precisa agradecer, digamos que foi em comemoração do nosso noivado..."
-"Nossa, quem diria, eu noiva de um homem tão lindo, forte e gentil. Nunca fui tão feliz em minha vida." Ele me dá um beijo e bem aconchega em seus braços protetores.
-"Eu te amo Alice, desde sempre e para todo o sempre."
-"Eu também, Kristian, mais do que possa imaginar!" Dormimos logo, estávamos cansados, mas tão logo quanto dormi acordo. E vejo a escuridão da noite, lembrando do meu sonho da noite passada. Olho para o Kristian e fico imaginando nosso casamento... e caio no sono profundo novamente, um sono curioso....
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Outra Historinha - parte 2
Neste momento desligamos os celulares e então eu fui me sentar em um sofá perto da janela de observação do quarto de meus pais.
Eu olhei o papel de parede do meu celular. Era uma foto de quando fomos à praia. Era uma tarde linda de sol. Eu tinha somente 3 anos de idade, meu irmão é dois anos mais velho que eu então ele tinha 5 O admirei todo o tempo. Pois, sempre sendo o primeiro em tudo, mas ele me ajudava e brincava comigo de tudo. Íamos ao mesmo colégio juntos, porém ele sempre estava um ano na minha frente. De vez em quando, combinávamos de matar uma das aulas, por exemplo, a quarta aula da sexta feira. Mas depois, foi colocada uma estrada entre nós, como uma parede que nos separava.
- Sayuri-san, os batimentos cardíacos estão diminuindo... é melhor você entrar...
Era um enfermeiro que me chamou para ver meus pais, ele sabia que a vida deles estava acabando, e logo iria terminar. Eu entrei.
Papai era o único que estava acordado, mas os batimentos cardíacos caiam muito rápido como os de minha mãe. Eu fiquei no meio das duas camas. Estava chorando muito.
- Papai você e a mamãe vão ficar bem.
- Ama... mos vo-cês.
Foi a última coisa que meu pai falou. E os dois se foram. Praticamente juntos.O enfermeiro me tirou à força do quarto, pois os médicos tinham que fazer o possível para trazer eles de volta. Porém, não conseguiram. Eu fiquei sentada chorando. O enfermeiro me trouxe um calmante e um pouco de água. Eu tomei e fiquei lamentando por tudo o que eu não tinha falado, por tudo que não havia feito. Neste instante chegou meu irmão.
- Sayuriiiiiiiii!!!
- Onii-chan.
Ele estava longe e veio correndo para me abraçar. Ele chegou me abraçou forte e me derramei em prantos nos seus braços fortes e gelados que mesmo assim, perecia que me aqueciam. Era maravilhoso estar novamente nos braços que me protegeram quando criança.
- Eles se foram Ichirou.
- Eu não cheguei a tempo...
- A última coisa que papai disse foi: amamos vocês.
Percebi então que ele também chorava... Ficamos horas chorando juntos. Até que notei que tinha mais alguém ali que também chorava.
OH! Quem será que estava ali chorando com eles?
Eu olhei o papel de parede do meu celular. Era uma foto de quando fomos à praia. Era uma tarde linda de sol. Eu tinha somente 3 anos de idade, meu irmão é dois anos mais velho que eu então ele tinha 5 O admirei todo o tempo. Pois, sempre sendo o primeiro em tudo, mas ele me ajudava e brincava comigo de tudo. Íamos ao mesmo colégio juntos, porém ele sempre estava um ano na minha frente. De vez em quando, combinávamos de matar uma das aulas, por exemplo, a quarta aula da sexta feira. Mas depois, foi colocada uma estrada entre nós, como uma parede que nos separava.
- Sayuri-san, os batimentos cardíacos estão diminuindo... é melhor você entrar...
Era um enfermeiro que me chamou para ver meus pais, ele sabia que a vida deles estava acabando, e logo iria terminar. Eu entrei.
Papai era o único que estava acordado, mas os batimentos cardíacos caiam muito rápido como os de minha mãe. Eu fiquei no meio das duas camas. Estava chorando muito.
- Papai você e a mamãe vão ficar bem.
- Ama... mos vo-cês.
Foi a última coisa que meu pai falou. E os dois se foram. Praticamente juntos.O enfermeiro me tirou à força do quarto, pois os médicos tinham que fazer o possível para trazer eles de volta. Porém, não conseguiram. Eu fiquei sentada chorando. O enfermeiro me trouxe um calmante e um pouco de água. Eu tomei e fiquei lamentando por tudo o que eu não tinha falado, por tudo que não havia feito. Neste instante chegou meu irmão.
- Sayuriiiiiiiii!!!
- Onii-chan.
Ele estava longe e veio correndo para me abraçar. Ele chegou me abraçou forte e me derramei em prantos nos seus braços fortes e gelados que mesmo assim, perecia que me aqueciam. Era maravilhoso estar novamente nos braços que me protegeram quando criança.
- Eles se foram Ichirou.
- Eu não cheguei a tempo...
- A última coisa que papai disse foi: amamos vocês.
Percebi então que ele também chorava... Ficamos horas chorando juntos. Até que notei que tinha mais alguém ali que também chorava.
OH! Quem será que estava ali chorando com eles?
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Outra pequena historinha ^__^
Antes de mais nada, por favor gente, essa história é baseada em RPG, mais precisaamente no livro de Vampiro a Máscara. Só pra vcs terem uma outra coisinha para ler, pra não ficar tão enjoativo com a história de Alice e Kristian. Bjxxx
Sayuri - The History
Tudo começou num dia chuvoso e escuro... Eu sai de casa para o colégio, papai e mamãe iriam sair juntos de carro para ir para o trabalho, queriam chegar logo lá, estavam atrasados. Os dois trabalhavam em um escritório. Mas... Não chegaram lá. Eu estava almoçando no colégio quando me chamaram para atender ao telefone, era do hospital.
- Alô?
- Yamashita Sayuri-san?
- Sim...
- Você conhece Naomi-san e Kento-san?
- São meus pais. Por quê?
- Aqui é do hospital Shibuya, você pode vir até aqui?
- Aconteceu alguma coisa com meus pais?
Eu estava muito nervosa meus pais eram tudo o que eu tinha ali além do meu irmão...
- Sinto muito, mas não posso explicar assim. Venha o mais rápido possível para cá.
- Qual é seu nome?
- Nobuhiro. Pergunte na recepção pelo nome de seus pais e eles indicarão o caminho.
- C – certo. Obrigada.
Depois disso eu saí correndo para pegar as minhas coisas e avisar na direção o que estava acontecendo. Peguei um táxi
E fui direto para o hospital e fiz exatamente o que o Nobuhiro-san falou. Ele estava no 3° andar.
- Estou Procurando por Nobuhiro-san.
Eu perguntei para uma enfermeira. Escutei uma voz atrás de mim.
- Sou eu. Você deve ser a Sayuri-san...
- O que aconteceu com meus pais?
- Eles bateram em um caminhão que estava ultrapassando outros carros. O Caminhoneiro ligou para nosso hospital e agimos imediatamente. Ele veio conosco.
- Como eles estão agora?
- Estão na UTI. Eles estão desmaiados respirando com a ajuda de equipamentos.
- Não pode ser. Eu quero ver eles.
-Você só pode olhar pela janela de observação. É por aqui.
Ele me levou até quarto deles. Eu olhei e comecei a chorar. Os dois deitados em uma cama de hospital.
- Sayuri-san, você terá que assinar alguns papéis. Por favor, siga-me.
Eu fui com ele até a recepção do andar, Nobuhiro-san era um médico mais velho, de óculos.
- É aqui. Por favor, os papéis da família Yamashita. Agora é só você assinar. Eu vou olhar os seus pais.
- Ok Nobuhiro-san.
- Sayuri-san, poderia me responder algumas perguntas?
- S-sim.
- Quantos anos têm?
- 16.
- Seu nome completo?
- Yamashita Sayuri.
- O nome de seus pais é Naomi e Kento Yamashita?
- Sim.
- Familiares?
- Sim, um irmão.
- Mais novo?
- Não, mais velho.
- Escola?
- Colégio Yoshi, primeiro ano do ensino médio.
- Certo eu preciso de sua identidade.
- Sim.
Eu dei minha identidade para ela, depois me entregou novamente.
- Agora é só assinar aqui.
Eu terminei com a papelada.
- Eu posso fazer ligações dentro do hospital?
- No final do corredor da direita tem uma sacada. Pode ligar dali se quiser.
- Obrigada.
Eu fui até a sacada e disquei o número. Eu escutei do outro lado:
- Sim...
Eu escutei do outro lado da linha telefônica:
- Sim...
- Onii-san... [termo usado para irmão mais velho no Japão]
Naquele momento eu já estava chorando feito doida. O que eu não tinha chorado em 16 anos eu estava chorando agora
- Sayuri, o que aconteceu para você estar assim?, e também porquê você não ligou mais para mim? Onde você está agora?
- Onii-san, no hospital...
Agora sim começou o desespero de nós dois.
- Mas o que você está fazendo aí? Você está machucada?!
- Não, eu estou bem, o papai e a mamãe...
- O que aconteceu com eles?
- Eles bateram em um caminhão e estão inconscientes na UTI.
- Em que hospital?
- No hospital Shibuya, terceiro andar...
- Estou indo aí agora, não saia daí...
- Certo. Onii-san, rápido.
- Deixa comigo.
Oh! O que será que acontecerá com os pais da Sayuri?? Quem será esse irmão??
Sayuri - The History
Tudo começou num dia chuvoso e escuro... Eu sai de casa para o colégio, papai e mamãe iriam sair juntos de carro para ir para o trabalho, queriam chegar logo lá, estavam atrasados. Os dois trabalhavam em um escritório. Mas... Não chegaram lá. Eu estava almoçando no colégio quando me chamaram para atender ao telefone, era do hospital.
- Alô?
- Yamashita Sayuri-san?
- Sim...
- Você conhece Naomi-san e Kento-san?
- São meus pais. Por quê?
- Aqui é do hospital Shibuya, você pode vir até aqui?
- Aconteceu alguma coisa com meus pais?
Eu estava muito nervosa meus pais eram tudo o que eu tinha ali além do meu irmão...
- Sinto muito, mas não posso explicar assim. Venha o mais rápido possível para cá.
- Qual é seu nome?
- Nobuhiro. Pergunte na recepção pelo nome de seus pais e eles indicarão o caminho.
- C – certo. Obrigada.
Depois disso eu saí correndo para pegar as minhas coisas e avisar na direção o que estava acontecendo. Peguei um táxi
E fui direto para o hospital e fiz exatamente o que o Nobuhiro-san falou. Ele estava no 3° andar.
- Estou Procurando por Nobuhiro-san.
Eu perguntei para uma enfermeira. Escutei uma voz atrás de mim.
- Sou eu. Você deve ser a Sayuri-san...
- O que aconteceu com meus pais?
- Eles bateram em um caminhão que estava ultrapassando outros carros. O Caminhoneiro ligou para nosso hospital e agimos imediatamente. Ele veio conosco.
- Como eles estão agora?
- Estão na UTI. Eles estão desmaiados respirando com a ajuda de equipamentos.
- Não pode ser. Eu quero ver eles.
-Você só pode olhar pela janela de observação. É por aqui.
Ele me levou até quarto deles. Eu olhei e comecei a chorar. Os dois deitados em uma cama de hospital.
- Sayuri-san, você terá que assinar alguns papéis. Por favor, siga-me.
Eu fui com ele até a recepção do andar, Nobuhiro-san era um médico mais velho, de óculos.
- É aqui. Por favor, os papéis da família Yamashita. Agora é só você assinar. Eu vou olhar os seus pais.
- Ok Nobuhiro-san.
- Sayuri-san, poderia me responder algumas perguntas?
- S-sim.
- Quantos anos têm?
- 16.
- Seu nome completo?
- Yamashita Sayuri.
- O nome de seus pais é Naomi e Kento Yamashita?
- Sim.
- Familiares?
- Sim, um irmão.
- Mais novo?
- Não, mais velho.
- Escola?
- Colégio Yoshi, primeiro ano do ensino médio.
- Certo eu preciso de sua identidade.
- Sim.
Eu dei minha identidade para ela, depois me entregou novamente.
- Agora é só assinar aqui.
Eu terminei com a papelada.
- Eu posso fazer ligações dentro do hospital?
- No final do corredor da direita tem uma sacada. Pode ligar dali se quiser.
- Obrigada.
Eu fui até a sacada e disquei o número. Eu escutei do outro lado:
- Sim...
Eu escutei do outro lado da linha telefônica:
- Sim...
- Onii-san... [termo usado para irmão mais velho no Japão]
Naquele momento eu já estava chorando feito doida. O que eu não tinha chorado em 16 anos eu estava chorando agora
- Sayuri, o que aconteceu para você estar assim?, e também porquê você não ligou mais para mim? Onde você está agora?
- Onii-san, no hospital...
Agora sim começou o desespero de nós dois.
- Mas o que você está fazendo aí? Você está machucada?!
- Não, eu estou bem, o papai e a mamãe...
- O que aconteceu com eles?
- Eles bateram em um caminhão e estão inconscientes na UTI.
- Em que hospital?
- No hospital Shibuya, terceiro andar...
- Estou indo aí agora, não saia daí...
- Certo. Onii-san, rápido.
- Deixa comigo.
Oh! O que será que acontecerá com os pais da Sayuri?? Quem será esse irmão??
terça-feira, 10 de abril de 2012
Alice e Kristian - Parte 51
-"É aí que está o problema. Não sabemos onde ele está!"
-"Como assim?" pergunta Greg.
-"Alguns anos depois o Akira simplesmente nos deixou um bilhete dizendo: Sinto muito meus filhos. E nunca mais o vimos. Continuamos visitando nossa antiga casa de tempos em tempos pra ver se ele voltou e procuramos ele por muito tempo, nunca encontramos nenhuma pista. Né Kate?"
-"Sim."
-"Nossa, quem sabe ainda não o encontram por ai? Mas mudando de assunto... O que acha de irmos treinar Alice?"
-"Vai ajudar a treinar ela?"
-"Sim!"
-"Que ótimo! Obrigado."
-"Bom, vou colocar uma calça e já volto."
Fomos lá para fora, perto do lago.
-"Muito bem Alice, você tem alguma base de como se defender ou atacar alguém?"
-"Não, nenhuma."
-"Certo, vamos começar com algo fácil. Supondo que algum vampiro chegue por trás e segura suas mãos desse jeito..." Ele segura minhas mãos no meu tórax com força, mas sem me machucar. Kristian e Kate estão sentados no banco observando. "Então, tem alguma ideia de como escapar?"
-"Nenhuma, Greg."
-"Ok. Esse truque se chama 'mãos de mágico' pra você sair, você tem que girar as mãos, colocar as palmas para baixo e por bem rápido as mãos no chão, tente fazer, sem medo!" Faço exatamente o que ele disse, então com um pouco de esforço consigo sair.
-"Muito bem, mas tente deixar as pernas mais esticadas pra sair com facilidade. E como está em corrida?"
-"Não sei, nunca corri depois da transformação."
-"Vamos ver como você está?"
-"Claro, até aonde é pra correr? "
-"Está vendo aquele pinheiro mais alto? Até lá nos vamos correr, Kristian, pode cronometrar pra mim? Ida e volta. Eu vou primeiro." Kristian responde pegando o celular:
-"Claro... então, já!!!"
Numa fração de segundo já não vejo mais o Gregório. Analiso bem o pinheiro e imagino que deva dar uns 3 ou 4 quilometros, e logo vejo Greg Balançando um galho do pinheiro pra mostrar que chegou lá, e em pouco tempo vejo ele chegando.
-"Certo, 2 minutos e 34 segundos." Ele não está nem ofegante.
-"Kate, amor, quer ir até lá pra Alice não se perder?" Ele pisca pra mim.
-"Claro, espere um pouco tá Alice?" Ela dá um beijo no Greg e saiu correndo também. Uns minutos depois saio correndo também. Vejo a Kate no pinheiro me esperando e aceno pra ela e ela grita:
-"Boa sorte!"
-"Obrigada"
Chegando perto do Kristian ele me diz que meu tempo é de 3 minutos e 55 segundos.
Kate logo vem também. Ficamos treinando corrida até as tres horas. Hora de começar a se arrumar pra viagem de volta...
-"Como assim?" pergunta Greg.
-"Alguns anos depois o Akira simplesmente nos deixou um bilhete dizendo: Sinto muito meus filhos. E nunca mais o vimos. Continuamos visitando nossa antiga casa de tempos em tempos pra ver se ele voltou e procuramos ele por muito tempo, nunca encontramos nenhuma pista. Né Kate?"
-"Sim."
-"Nossa, quem sabe ainda não o encontram por ai? Mas mudando de assunto... O que acha de irmos treinar Alice?"
-"Vai ajudar a treinar ela?"
-"Sim!"
-"Que ótimo! Obrigado."
-"Bom, vou colocar uma calça e já volto."
Fomos lá para fora, perto do lago.
-"Muito bem Alice, você tem alguma base de como se defender ou atacar alguém?"
-"Não, nenhuma."
-"Certo, vamos começar com algo fácil. Supondo que algum vampiro chegue por trás e segura suas mãos desse jeito..." Ele segura minhas mãos no meu tórax com força, mas sem me machucar. Kristian e Kate estão sentados no banco observando. "Então, tem alguma ideia de como escapar?"
-"Nenhuma, Greg."
-"Ok. Esse truque se chama 'mãos de mágico' pra você sair, você tem que girar as mãos, colocar as palmas para baixo e por bem rápido as mãos no chão, tente fazer, sem medo!" Faço exatamente o que ele disse, então com um pouco de esforço consigo sair.
-"Muito bem, mas tente deixar as pernas mais esticadas pra sair com facilidade. E como está em corrida?"
-"Não sei, nunca corri depois da transformação."
-"Vamos ver como você está?"
-"Claro, até aonde é pra correr? "
-"Está vendo aquele pinheiro mais alto? Até lá nos vamos correr, Kristian, pode cronometrar pra mim? Ida e volta. Eu vou primeiro." Kristian responde pegando o celular:
-"Claro... então, já!!!"
Numa fração de segundo já não vejo mais o Gregório. Analiso bem o pinheiro e imagino que deva dar uns 3 ou 4 quilometros, e logo vejo Greg Balançando um galho do pinheiro pra mostrar que chegou lá, e em pouco tempo vejo ele chegando.
-"Certo, 2 minutos e 34 segundos." Ele não está nem ofegante.
-"Kate, amor, quer ir até lá pra Alice não se perder?" Ele pisca pra mim.
-"Claro, espere um pouco tá Alice?" Ela dá um beijo no Greg e saiu correndo também. Uns minutos depois saio correndo também. Vejo a Kate no pinheiro me esperando e aceno pra ela e ela grita:
-"Boa sorte!"
-"Obrigada"
Chegando perto do Kristian ele me diz que meu tempo é de 3 minutos e 55 segundos.
Kate logo vem também. Ficamos treinando corrida até as tres horas. Hora de começar a se arrumar pra viagem de volta...
Alice e Kristian - Parte 50
-"Mas pera aí, vocês nunca me falaram sobre o Mestre de vocês!" Falo muito curiosa.
-"Nem pra mim..." Olho para o Greg, que me oplha rapidamente e depois vira para a Kate.
-"Você não falou pra Alice?"
-"Na verdade nem me lembrei de contar sobre ele... Mas se quiserem ouvir..."
-"Conte a sua parte primeiro Kristian..."
-"Ok. Eu tinha 19 anos. Só tinha meu pai ainda vivo, ele era um policial, mas não um policial qualquer, ele cuidava de casos 'especiais' para a Princesa, embora ele fosse humano, ele sabia muito sobre vampiros. E tinha um amigo, o Akira. Ele era o intermediário entre a Princesa e o meu pai. Muito elegante, sério, sagaz, ágil em tudo o que fazia. Fiquei sabendo de tudo pelo meu pai. Ele que me contou sobre tudo, e o ajudava no trabalho as vezes. Então um dia um seguidor de Conrad matou meu pai, pra ele sair do caminho. Pedi ao Akira para me transformar para vingar meu pai. E assim ele me transformou e me ensinou mais ainda sobre a outra 'face do mundo' , também me treinando. Alguns anos depois, acabei pegando o seguidor que matou meu pai. E logo depois encontramos Kate..."
Estou muito impressionada com a história do Kristian. A Kate nos olha e sorri, feliz em lembrar daquela época:
-"Bom, eu morava na rua, não me lembro dos meus pais de verdade, e só o que eu lembro é de ter acordado ao lado de um rio, eu tinha uns 7 a 8 anos, mas nunca descobri o porque de estar ali. Quando tinha uns 10 anos, estava escondida em um beco durante a noite, por que comecei a ouvir uma conversa muito estranha de 'Por que matou me pai?' entre outras coisas, fiquei com muito medo e tentei não fazer barulho algum. Na vi a cena, mas quando ouvi que não havia mais conversa, dei uma olhada e via algo pegando fogo (o corpo pegando fogo) trancando a passagem. Comecei a chorar e a gritar por ajuda. Foi então que Akira veio me pagar e Kristian colocou um cobertor ao meu redor. Depois disso, me levaram para a a casa deles. Contei que na tinha ninguém e Akira me adotou." Ela olha pro Kristian quase chorando:" Eles compraram comida de verdade, me levavam para a escola, me ensinaram a lutar, e logo me mostraram os seus dentes" Ela ri alto" O mais engraçado é que não me assustei nenhum pouco em saber que eram vampiros, o que é fora do comum para uma criança de dez anos. Me levaram para conhecer a princesa e ela me perguntou se gostaria de ser vampira algum dia e respondi 'é claro' então ficou dito que quando completasse 18 anos, Akira me transformaria. Assim foi feito. E graças a isso tenho um família, não de sangue, mas de 'laços sanguineos' se é que me entendem...'' Ele pisca para mim.
-''Nossa Kate, não sabia disso" Comenta o Greg.
-"As suas histórias são incríveis! Mas aonde ele está agora?" Pergunto, esperançosa em poder conhece-lo:
-"É aí que está o problema. Não sabemos onde ele está!"
-"Nem pra mim..." Olho para o Greg, que me oplha rapidamente e depois vira para a Kate.
-"Você não falou pra Alice?"
-"Na verdade nem me lembrei de contar sobre ele... Mas se quiserem ouvir..."
-"Conte a sua parte primeiro Kristian..."
-"Ok. Eu tinha 19 anos. Só tinha meu pai ainda vivo, ele era um policial, mas não um policial qualquer, ele cuidava de casos 'especiais' para a Princesa, embora ele fosse humano, ele sabia muito sobre vampiros. E tinha um amigo, o Akira. Ele era o intermediário entre a Princesa e o meu pai. Muito elegante, sério, sagaz, ágil em tudo o que fazia. Fiquei sabendo de tudo pelo meu pai. Ele que me contou sobre tudo, e o ajudava no trabalho as vezes. Então um dia um seguidor de Conrad matou meu pai, pra ele sair do caminho. Pedi ao Akira para me transformar para vingar meu pai. E assim ele me transformou e me ensinou mais ainda sobre a outra 'face do mundo' , também me treinando. Alguns anos depois, acabei pegando o seguidor que matou meu pai. E logo depois encontramos Kate..."
Estou muito impressionada com a história do Kristian. A Kate nos olha e sorri, feliz em lembrar daquela época:
-"Bom, eu morava na rua, não me lembro dos meus pais de verdade, e só o que eu lembro é de ter acordado ao lado de um rio, eu tinha uns 7 a 8 anos, mas nunca descobri o porque de estar ali. Quando tinha uns 10 anos, estava escondida em um beco durante a noite, por que comecei a ouvir uma conversa muito estranha de 'Por que matou me pai?' entre outras coisas, fiquei com muito medo e tentei não fazer barulho algum. Na vi a cena, mas quando ouvi que não havia mais conversa, dei uma olhada e via algo pegando fogo (o corpo pegando fogo) trancando a passagem. Comecei a chorar e a gritar por ajuda. Foi então que Akira veio me pagar e Kristian colocou um cobertor ao meu redor. Depois disso, me levaram para a a casa deles. Contei que na tinha ninguém e Akira me adotou." Ela olha pro Kristian quase chorando:" Eles compraram comida de verdade, me levavam para a escola, me ensinaram a lutar, e logo me mostraram os seus dentes" Ela ri alto" O mais engraçado é que não me assustei nenhum pouco em saber que eram vampiros, o que é fora do comum para uma criança de dez anos. Me levaram para conhecer a princesa e ela me perguntou se gostaria de ser vampira algum dia e respondi 'é claro' então ficou dito que quando completasse 18 anos, Akira me transformaria. Assim foi feito. E graças a isso tenho um família, não de sangue, mas de 'laços sanguineos' se é que me entendem...'' Ele pisca para mim.
-''Nossa Kate, não sabia disso" Comenta o Greg.
-"As suas histórias são incríveis! Mas aonde ele está agora?" Pergunto, esperançosa em poder conhece-lo:
-"É aí que está o problema. Não sabemos onde ele está!"
Alice e Kristian - Parte 49
Logo cai no sono, e mais uma vez sonhei, mas um sonho diferente... Sonhei com um homem. Ele tinha cabelos pretos. Eu não o conheço, o que torna o sonho ainda mais estranho. Numa estrada em uma floresta. Era noite, não conseguia ver muito do rosto do homem. Ele dizia:
-"Cuide do Kristian e prepare-se para o que o destino lhe guarda." O perguntei:
-"Por que? O que o destino guarda para mim?" e ele balançou a cabeça e saiu da minha frente. Fiquei na floresta fria e escura, mas não estava sozinha. Na verdade não me ''sentia'' sozinha. Não estava com medo daquele lugar, na verdade eu até gostava e me sentia segura na escuridão da noite, com a lua nova iluminando-me suavemente. Acordo, um pouco preocupada com o que o homem quis dizer com "Cuide do Kristian." Mais com isso do que "E prepare-se para o que o destino lhe guarda" . O Kristian estava dormindo ainda, mas me levantei, tomei um banho e coloquei um vestidinho cinza, com um sobretudo preto, meia-fina preta, bota cano alto preta, e uma boina roxa [imagem no final do post] Escovei os dentes e fui para o quarto de novo, O Kristian ainda dormia, Pensei que gostaria que ele sonhasse com o nosso casamento. No salão principal do palácio da Princesa, todo decorado. Com o Tamaki me levando ao altar, onde ele esperava por mim. Dei um beijo em seu rosto e fui para a cozinha. A Kate e o Greg já estavam tomando "café" e o relógio me dizia que eram nove horas.
-"Bom dia pessoal"
-''Bom dia Alice!" Disseram os dois em coro.
-"Querida, você me parece preocupada essa manhã..." Já estou sentada olhando para os dois na minha frente, e na hora que Kate diz isso ela se levanta, me entrega um taça e um saquinho de sangue.
-"Hum, me desculpe. é que tive um sonho estranho... é normal os vampiros sonharem?" Greg responde:
-"Na verdade não. Geralmente sonhamos quando alguém influencia nossos pensamentos durante a noite para nos fazer sonharmos com algo que este quer que sonhemos. Ou seja, alguém que tenha poderes para invadir sua mente e fazer você sonhar. Embora antes de eu ganhar meus poderes de vampiros sonhava que estava derrubando árvores com os punhos..."
-"Então seu poder é força?"
-"Exatamente."
-"Não é a primeira vez que sonho. Noite retrasada sonhei com sobras de arvores, e essa noite sonhei com um homem..." Digo enquanto abro o saquinho e coloco o conteúdo na taça, porém Kate me interrompe perguntando:
-"Como assim um homem?"
-"Não sei explicar, era um homem que eu nunca vi na vida. Estávamos numa floresta, a noite... ele me disse para me preparar para o que o destino guardava para mim."
Os dois se entreolham e Kate diz:
-"Como era o homem?"
-"Era a noite e não vi bem seu rosto, mas tinha cabelo preto..."
-"Isso não ajuda muito..." Greg diz:
-"Com certeza alguém fez você sonhar com isso, e não fomos nós, porque não temos esse poder."
-"Que curioso..." tomo um gole de minha taça e está uma delicia.
-"Mudando de assunto... Por que vocês não ficam mais?" Pergunta Kate.
-"O que? Vocês já vão embora?" Pergunta Greg.
-"Acreditem, eu queria mesmo ficar. Mas meu treinamento deveria ter começado já, e se não começar logo a Princesa ficará brava."
-"Bom isso é verdade. Ei Alice, posso te ajudar hoje então com isso?" Pergunta Greg entusiasmado.
-"Claro que sim! Seria ótimo. Obrigada! " Neste momento sinto os mãos do Kristian me envolvendo, mãos tão gentis... Seu cabelo cindo pelos meus ombros enquanto ele beija meu rosto.
-"Bom dia, querida. Bom dia a todos." Ele parece bem animado e feliz essa manhã.
-"Bom dia amor... dormiu bem?"
-"Sim e muito bem!" Ele se dirige a geladeira e traz na mão um saquinho e uma taça. "Sonhei com você querida." Todos o olham curiosos enquanto se senta ao meu lado.
-"Sonhei com nosso casamento." Olho assustada para ele, lembrando o tinha pensado mais cedo. "Por que essa reação, Alice? é ruim pensar em casamento? Ele olha preocupado com minha reação, assim como Kate e Greg.
-"É claro que não! Na verdade é muito bom. Fiquei desse jeito por que posso jurar que pensei mais cedo:gostaria que ele sonhasse com o nosso casamento. No salão principal do palácio da Princesa, todo decorado. Com o Tamaki me levando ao altar, onde você esperava por mim."
-"Não acredito, foi justamente com isso que sonhei!"
-"Deve ser só uma coincidência!" Digo, nervosa e assustada, tomando mais um gole longo de meu "café"
-"Na verdade não Alice" Diz Kate." Sabe, nosso Mestre também tinha esse poder, como ele nos transformou e o Kristian transformou você, você pode ter "herdado" isso dele. Eu e o Kristian não temos esse poder, mas está no nosso sangue, então, é como se fosse a "hereditariedade vampírica"
-"Nossa. Mas pera aí, vocês nunca me falaram nada sobre o Mestre de vocês..."
Roupa da Alice:
-"Cuide do Kristian e prepare-se para o que o destino lhe guarda." O perguntei:
-"Por que? O que o destino guarda para mim?" e ele balançou a cabeça e saiu da minha frente. Fiquei na floresta fria e escura, mas não estava sozinha. Na verdade não me ''sentia'' sozinha. Não estava com medo daquele lugar, na verdade eu até gostava e me sentia segura na escuridão da noite, com a lua nova iluminando-me suavemente. Acordo, um pouco preocupada com o que o homem quis dizer com "Cuide do Kristian." Mais com isso do que "E prepare-se para o que o destino lhe guarda" . O Kristian estava dormindo ainda, mas me levantei, tomei um banho e coloquei um vestidinho cinza, com um sobretudo preto, meia-fina preta, bota cano alto preta, e uma boina roxa [imagem no final do post] Escovei os dentes e fui para o quarto de novo, O Kristian ainda dormia, Pensei que gostaria que ele sonhasse com o nosso casamento. No salão principal do palácio da Princesa, todo decorado. Com o Tamaki me levando ao altar, onde ele esperava por mim. Dei um beijo em seu rosto e fui para a cozinha. A Kate e o Greg já estavam tomando "café" e o relógio me dizia que eram nove horas.
-"Bom dia pessoal"
-''Bom dia Alice!" Disseram os dois em coro.
-"Querida, você me parece preocupada essa manhã..." Já estou sentada olhando para os dois na minha frente, e na hora que Kate diz isso ela se levanta, me entrega um taça e um saquinho de sangue.
-"Hum, me desculpe. é que tive um sonho estranho... é normal os vampiros sonharem?" Greg responde:
-"Na verdade não. Geralmente sonhamos quando alguém influencia nossos pensamentos durante a noite para nos fazer sonharmos com algo que este quer que sonhemos. Ou seja, alguém que tenha poderes para invadir sua mente e fazer você sonhar. Embora antes de eu ganhar meus poderes de vampiros sonhava que estava derrubando árvores com os punhos..."
-"Então seu poder é força?"
-"Exatamente."
-"Não é a primeira vez que sonho. Noite retrasada sonhei com sobras de arvores, e essa noite sonhei com um homem..." Digo enquanto abro o saquinho e coloco o conteúdo na taça, porém Kate me interrompe perguntando:
-"Como assim um homem?"
-"Não sei explicar, era um homem que eu nunca vi na vida. Estávamos numa floresta, a noite... ele me disse para me preparar para o que o destino guardava para mim."
Os dois se entreolham e Kate diz:
-"Como era o homem?"
-"Era a noite e não vi bem seu rosto, mas tinha cabelo preto..."
-"Isso não ajuda muito..." Greg diz:
-"Com certeza alguém fez você sonhar com isso, e não fomos nós, porque não temos esse poder."
-"Que curioso..." tomo um gole de minha taça e está uma delicia.
-"Mudando de assunto... Por que vocês não ficam mais?" Pergunta Kate.
-"O que? Vocês já vão embora?" Pergunta Greg.
-"Acreditem, eu queria mesmo ficar. Mas meu treinamento deveria ter começado já, e se não começar logo a Princesa ficará brava."
-"Bom isso é verdade. Ei Alice, posso te ajudar hoje então com isso?" Pergunta Greg entusiasmado.
-"Claro que sim! Seria ótimo. Obrigada! " Neste momento sinto os mãos do Kristian me envolvendo, mãos tão gentis... Seu cabelo cindo pelos meus ombros enquanto ele beija meu rosto.
-"Bom dia, querida. Bom dia a todos." Ele parece bem animado e feliz essa manhã.
-"Bom dia amor... dormiu bem?"
-"Sim e muito bem!" Ele se dirige a geladeira e traz na mão um saquinho e uma taça. "Sonhei com você querida." Todos o olham curiosos enquanto se senta ao meu lado.
-"Sonhei com nosso casamento." Olho assustada para ele, lembrando o tinha pensado mais cedo. "Por que essa reação, Alice? é ruim pensar em casamento? Ele olha preocupado com minha reação, assim como Kate e Greg.
-"É claro que não! Na verdade é muito bom. Fiquei desse jeito por que posso jurar que pensei mais cedo:gostaria que ele sonhasse com o nosso casamento. No salão principal do palácio da Princesa, todo decorado. Com o Tamaki me levando ao altar, onde você esperava por mim."
-"Não acredito, foi justamente com isso que sonhei!"
-"Deve ser só uma coincidência!" Digo, nervosa e assustada, tomando mais um gole longo de meu "café"
-"Na verdade não Alice" Diz Kate." Sabe, nosso Mestre também tinha esse poder, como ele nos transformou e o Kristian transformou você, você pode ter "herdado" isso dele. Eu e o Kristian não temos esse poder, mas está no nosso sangue, então, é como se fosse a "hereditariedade vampírica"
-"Nossa. Mas pera aí, vocês nunca me falaram nada sobre o Mestre de vocês..."
domingo, 1 de abril de 2012
Alice e Kristian - Parte 48
"Que estranho" pensei. "O Que estou fazendo?" Tinha duas 'Alices'. Uma observando de cima, no caso o 'eu' consciente, e uma no meio de uma campina, com um céu sem nuvens e o sol brilhando, essa segunda 'Alice' estava parada, de olhos fechados, estava com uma roupa branca. Ela respirou fundo e sussurrou alguma coisa, ergueu os braços e bateu as mãos com força. No mesmo instante em que o barulho das palmas ecoou pela campina, coisas escuras rastejavam rapidamente pela campina em direção a 'Alice'. Ela levantou novamente a mão direita, comandando as coisas escuras a se levantarem. No mesmo instante as coisas tomaram formas humanas, sem rosto, sem expressões. Nesse instante eu acordo assustada.
O Kristian não estava na cama. Levantei e acendi as luzes. Me troquei e coloquei uma calca jeans uma blusinha básica preta de gola alta, um casaco de trico verde escuro e uma bota de cano alto, sem salto marrom-escura.
Sai do quarto e fui para a sala. O Kristian estava sentado no sofá com uma taca na mão.
-''Bom dia, querida. Dormiu bem?" Sentei ao seu lado e lhe dei um beijo
-''Bom dia meu amor. Não dormi muito bem não. Tive um sonho muito estranho.''
-''E mesmo querida? Quer me contar?'' Contei a ele sobre o meu sonho. Ele ficou parado serio imaginando.
-''Sabe Alice, as vezes, quando novos, sonhamos com o futuro. Mas o seu sonho e um pouco distorcido... não consigo nem imaginar o que possa significar."
Ficamos conversando um tempão.
-''A onde esta a Kate?"
-"Ela foi ver algo na cidade. Mas não sei o que... Quer dar uma volta, querida?"
-"Claro, vamos." Deixei um bilhete para a Kate. Fomos andando em direção a cidade. Olhamos as vitrines, fomos no cinema, depois fomos as compras. Comprei cartão-postal para o Siobhan e para o Tamaki. Os enviei na mesma hora. Compramos algumas coisas para o Kristian, e umas pecas de roupas para mim. Fomos na maquina de fotos e tiramos algumas. Quando vimos já eram 19:30. Resolvemos voltar para casa, já que o caminho era longo, e no outro dia aquela hora iriamos para Kyoto. Chegamos eram 20:30, as luzes estavam acesas.
Entramos em casa e ouvimos risadas.
-"Oi Kate, chegamos."
-"Oi Cunhada, venham cá, quero apresentar vocês a uma pessoa..."
Chegamos na sala e vimos a Kate, e um rapaz , alto e musculoso, loiro de olhos azuis.
-"Esse e meu namorado: o Gregorio. Greg, esse e meu irmão, o Kristian, e a sua noiva, Alice. " Ele se aproximou do Kristian e apertou-lhe a mão, e fez o mesmo comigo. cheguei do lado da Kate enquanto os dois conversavam:
-"Não sabia que estava namorando, por que não trouxe ele aqui ontem?"
-"Ele estava viajando a serviço, ele também trabalha pra princesa."
-"Já sabia que ele era vampiro. Que nome bonito o dele... Quanto tempo que vocês estão namorando?"
-"Um ano já." Olhei para eles e vi que estavam sentados conversando animadamente. Sentamos junto com eles e ficamos conversando ate quase 23:00. Fomos todos nos deitar, ele dormiu la também.
-"Alice, se você acordar essa noite me chama, ta bem?" Me aconcheguei em seus bracos, o abracando.
-"Não se preocupe, Kristian. Foi só um sonho estranho. Vai ficar tudo bem desde que esteja comigo. Eu te amo."
-''Eu também Alice. Durma bem." Logo cai no sono, e mais uma vez sonhei, mas um sonho diferente...
O Kristian não estava na cama. Levantei e acendi as luzes. Me troquei e coloquei uma calca jeans uma blusinha básica preta de gola alta, um casaco de trico verde escuro e uma bota de cano alto, sem salto marrom-escura.
Sai do quarto e fui para a sala. O Kristian estava sentado no sofá com uma taca na mão.
-''Bom dia, querida. Dormiu bem?" Sentei ao seu lado e lhe dei um beijo
-''Bom dia meu amor. Não dormi muito bem não. Tive um sonho muito estranho.''
-''E mesmo querida? Quer me contar?'' Contei a ele sobre o meu sonho. Ele ficou parado serio imaginando.
-''Sabe Alice, as vezes, quando novos, sonhamos com o futuro. Mas o seu sonho e um pouco distorcido... não consigo nem imaginar o que possa significar."
Ficamos conversando um tempão.
-''A onde esta a Kate?"
-"Ela foi ver algo na cidade. Mas não sei o que... Quer dar uma volta, querida?"
-"Claro, vamos." Deixei um bilhete para a Kate. Fomos andando em direção a cidade. Olhamos as vitrines, fomos no cinema, depois fomos as compras. Comprei cartão-postal para o Siobhan e para o Tamaki. Os enviei na mesma hora. Compramos algumas coisas para o Kristian, e umas pecas de roupas para mim. Fomos na maquina de fotos e tiramos algumas. Quando vimos já eram 19:30. Resolvemos voltar para casa, já que o caminho era longo, e no outro dia aquela hora iriamos para Kyoto. Chegamos eram 20:30, as luzes estavam acesas.
Entramos em casa e ouvimos risadas.
-"Oi Kate, chegamos."
-"Oi Cunhada, venham cá, quero apresentar vocês a uma pessoa..."
Chegamos na sala e vimos a Kate, e um rapaz , alto e musculoso, loiro de olhos azuis.
-"Esse e meu namorado: o Gregorio. Greg, esse e meu irmão, o Kristian, e a sua noiva, Alice. " Ele se aproximou do Kristian e apertou-lhe a mão, e fez o mesmo comigo. cheguei do lado da Kate enquanto os dois conversavam:
-"Não sabia que estava namorando, por que não trouxe ele aqui ontem?"
-"Ele estava viajando a serviço, ele também trabalha pra princesa."
-"Já sabia que ele era vampiro. Que nome bonito o dele... Quanto tempo que vocês estão namorando?"
-"Um ano já." Olhei para eles e vi que estavam sentados conversando animadamente. Sentamos junto com eles e ficamos conversando ate quase 23:00. Fomos todos nos deitar, ele dormiu la também.
-"Alice, se você acordar essa noite me chama, ta bem?" Me aconcheguei em seus bracos, o abracando.
-"Não se preocupe, Kristian. Foi só um sonho estranho. Vai ficar tudo bem desde que esteja comigo. Eu te amo."
-''Eu também Alice. Durma bem." Logo cai no sono, e mais uma vez sonhei, mas um sonho diferente...
Alice e Kristian - Parte 47
Estava rodopiando na neve quando ouço:
-"Uau Alice você viu como saiu rápido de dento de casa?" É a voz da Kate.
-"Mesmo?" parei de rodopiar para olhar diretamente para ela, e vejo que o Kristian está do lado dela com três saquinho de sangue na mão.
-"Sério mesmo! Você gosta tanto assim do frio?"
-"Sim, eu amo a neve!"
-"Sinto muito cortar essa sua felicidade meu amor, mas você precisa comer pra ficar forte pra poder patinar e..."
-"Espera um pouco: patinar? Mas eu não trouxe os patins..."
-"Ah, mas eu trouxe!"
-"Sério mesmo?"
-"Sim Alice."
-"Então, vamos ao café da manhã!" Disse a Kate "Eu também gosto de patinar."
Entramos em casa e preparo meu 'café', sentamos todos no sof´pra ver o filme. Certamente na minha vida humana teria achado o filme um pouco assustador, mas, como a Kate mesmo disse antes, perto da nossa realidade o filme é uma piada mesmo. Comentamos e rimos muito durante o filme. Quando acabou vi que era 11:30 já.
-"Ei cunhada, vamos patinar até abrir as lojas hoje a tarde para fazermos umas comprinhas?"
-"Claro! Quero ver se você é melhor do que eu." Falo brincando, mas ela aceita o desafio:
-"Ah queridinha, aposto cinco pratas que você não me ganha em um demostração!"
-"Aceito" Kristian entrega meus patins. Nos duas vamos para o lago nos aquecer um pouco e ficamos brincando o tempo todo. Kristian fica sentado no banco ao lado do lago. Quando enfim estamos preparadas para a demonstração Katerine faz questão de começar e Kristian é o juiz.
Sua performance é muito boa, mas fraca se comparada a minha. Ela mesmo admite que perdeu e me entrega as cinco pratas.
Depois vamos às compras. Vamos andando até a cidade, pois nevou mais cedo e é difícil para ir de carro.
Compramos roupas, lembranças, sapatos, cachecóis, luvas, gorros, de tudo. Conversamos o caminho todo de ida e volta. Já é quase escuro quando decidimos ver um show de uma banda local, que pelo que diz minha nova amiga ser bonzinho até. Vamos ao show e afirmo: a banda era razoável. Ficamos até as 2 da madrugada vendo o show e voltamos pra casa falando do guitarrista que se perdeu em várias música. Chegamos em casa e todos vamos direto pra cama... Já deitada ao lado do Kristian e pergunta:
-"Então Alice querida, gostou do dia?"
-"Sim, e muito! Obrigada por ter me trazido até aqui." Nos beijamos uma vez e caímos num sono profundo, embora muito turbulento por causa do meu sonho, um sonho um tanto misterioso...
-"Uau Alice você viu como saiu rápido de dento de casa?" É a voz da Kate.
-"Mesmo?" parei de rodopiar para olhar diretamente para ela, e vejo que o Kristian está do lado dela com três saquinho de sangue na mão.
-"Sério mesmo! Você gosta tanto assim do frio?"
-"Sim, eu amo a neve!"
-"Sinto muito cortar essa sua felicidade meu amor, mas você precisa comer pra ficar forte pra poder patinar e..."
-"Espera um pouco: patinar? Mas eu não trouxe os patins..."
-"Ah, mas eu trouxe!"
-"Sério mesmo?"
-"Sim Alice."
-"Então, vamos ao café da manhã!" Disse a Kate "Eu também gosto de patinar."
Entramos em casa e preparo meu 'café', sentamos todos no sof´pra ver o filme. Certamente na minha vida humana teria achado o filme um pouco assustador, mas, como a Kate mesmo disse antes, perto da nossa realidade o filme é uma piada mesmo. Comentamos e rimos muito durante o filme. Quando acabou vi que era 11:30 já.
-"Ei cunhada, vamos patinar até abrir as lojas hoje a tarde para fazermos umas comprinhas?"
-"Claro! Quero ver se você é melhor do que eu." Falo brincando, mas ela aceita o desafio:
-"Ah queridinha, aposto cinco pratas que você não me ganha em um demostração!"
-"Aceito" Kristian entrega meus patins. Nos duas vamos para o lago nos aquecer um pouco e ficamos brincando o tempo todo. Kristian fica sentado no banco ao lado do lago. Quando enfim estamos preparadas para a demonstração Katerine faz questão de começar e Kristian é o juiz.
Sua performance é muito boa, mas fraca se comparada a minha. Ela mesmo admite que perdeu e me entrega as cinco pratas.
Depois vamos às compras. Vamos andando até a cidade, pois nevou mais cedo e é difícil para ir de carro.
Compramos roupas, lembranças, sapatos, cachecóis, luvas, gorros, de tudo. Conversamos o caminho todo de ida e volta. Já é quase escuro quando decidimos ver um show de uma banda local, que pelo que diz minha nova amiga ser bonzinho até. Vamos ao show e afirmo: a banda era razoável. Ficamos até as 2 da madrugada vendo o show e voltamos pra casa falando do guitarrista que se perdeu em várias música. Chegamos em casa e todos vamos direto pra cama... Já deitada ao lado do Kristian e pergunta:
-"Então Alice querida, gostou do dia?"
-"Sim, e muito! Obrigada por ter me trazido até aqui." Nos beijamos uma vez e caímos num sono profundo, embora muito turbulento por causa do meu sonho, um sonho um tanto misterioso...
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